segunda-feira, 7 de fevereiro de 2011

Rádio MEC do Rio de Janeiro 70 anos!







Uma história de ética e pioneirismo

Em 1923, com o prefixo SQA-A, entrava no ar a Rádio Sociedade do Rio de Janeiro, que, 13 anos depois, seria rebatizada como Rádio Ministério da Educação, hoje, Rádio MEC.

A primeira rádio educativa do Brasil, fundada por Edgard Roquette-Pinto (saiba mais) e Henrique Morize, não aceitava propaganda política ou comercial e nasceu com compromisso de levar educação e cultura à população brasileira. Por isso, sem condições de manter e modernizar o seu parque de equipamentos, em 7 de setembro de 1936, Roquette-Pinto decidiu doar a emissora a um órgão oficial - o então Ministério da Educação e Saúde -com a condição de que a rádio permanecesse fiel ao seu lema cultural e educativo. E assim foi feito.

No auge da sua história, a Rádio MEC chegou a manter três orquestras: Sinfônica, de Câmara e Afro-brasileira, além de um trio de violino, violoncelo e piano, de um quarteto de cordas, um coral, um conjunto de música antiga e um quadro de solistas e regentes formados por nomes como Francisco Mignone, Eleazar de Carvalho, Alceo Bocchino, Edino Krieger, Marlos Nobre, Guerra-Peixe, Noel Devos, Iberê Gomes Grosso, Abigail Gomes Moura e Altamiro Carrilho, entre outros

Acervo radiofônico

Com uma história que se confunde com a própria história do país nos últimos 70 anos, a Rádio MEC possui, hoje, um dos mais importantes acervos do rádio brasileiro, com quase 50 mil fitas de gravações e programas temáticos. Só o patrimônio de vozes reúne falas de Getúlio Vargas, Luiz Carlos Prestes, Monteiro Lobato, Drummond, John Kennedy, Vinícius de Moraes, Winston Churchill, Baden Powell e Ary Barroso, entre muitos outros. O acervo musical (saiba mais) guarda títulos como a "Antologia do Choro", "Quadrante", "História do Jazz" e "O humor na História da Música", além de fitas com gravações inéditas de grandes momentos das músicas brasileira e internacional. Este fantástico patrimônio histórico inclui ainda programas educativos e de radioteatro que a emissora produziu.

Também fazem parte deste acervo os grandes momentos da poesia e literatura brasileiras, com Carlos Drummond de Andrade, Cecília Meireles, Manuel Bandeira, Paulo Mendes Campos, Fernando Sabino, Rubem Braga e Dinah Silveira de Queiroz que escreviam crônicas semanais, lidas por Paulo Autran no programa “Quadrante” (saiba mais). A Rádio MEC revelou ao mundo o talento da jovem Arlete Pinheiro, que na Rádio MEC se transformou em Fernanda Montenegro.

Hoje a Rádio MEC vive um momento de dinamismo, com novas parcerias, tanto no Brasil como no exterior, e investe na recuperação de seu acervo fonográfico, através da captação de recursos externos, para digitalização deste precioso patrimônio da memória nacional.

Rádio MEC hoje

A MEC AM - 800 kHz (conheça a MEC AM) difunde a Música Popular Brasileira, com destaque para o samba e o choro, e apresenta programas variados que contemplam também a música regional, a bossa-nova, o jazz e a música instrumental.

A emissora promove a transmissão ao vivo de programas de Música Popular Brasileira (saiba mais), realizados tanto em seus estúdios quanto em eventos externos, nos teatros ou em casas de espetáculos da cidade. Incentiva igualmente a produção de outros gêneros de programas radiofônicos como a poesia, o radioteatro e o radioarte. Fazem parte da programação horários dedicados à educação e à formação da cidadania.

A Rádio MEC AM pratica um jornalismo atuante, voltado para a discussão de grandes temas da atualidade, através de debates, crônicas, análises, reportagens e coberturas de grandes eventos. Parcerias com a RFI – Rádio France Internacional, Rádio Canadá, RAI e a Rádio Nederland possibilitam a veiculação de boletins jornalísticos internacionais.

Já a MEC 98,9 FM (conheça a MEC FM) é a única do estado a transmitir música de concerto em 90% de sua programação, com janelas de jazz, choro e música instrumental. Bach, Mozart, Villa-Lobos, Debussy, Verdi, Beethoven, Ernesto Nazareth, Chopin, Vivaldi, Radamés Gnatalli e vários outros grandes compositores são a alma do repertório da emissora.

Sua programação diária inclui agendas culturais relativas aos eventos musicais e de artes em geral que ocorrem na cidade e também fora do Rio de Janeiro. Constam da grade de programação alguns programas históricos, como o "Ópera Completa" , há 50 anos no ar, o "Concerto MEC" e o "Momento de Jazz". Sua programação musical conta, também, com importantes parcerias com as Rádios Nederland, Deutsche Welle e Rádio Cultura SP.

Na MEC FM alguns programas são realizados ao vivo e com a presença do público. É o caso do "Sala de Concerto" (saiba mais), um recital realizado toda sexta-feira, transmitido diretamente do estúdio sinfônico da emissora, e do “Sala de Música Ao Vivo” (saiba mais ) que durante este ano apresenta concertos ao vivo, às terças-feiras , às 18 horas, na sede da emissora.

O Selo Rádio MEC (saiba mais) é uma alternativa de qualidade no mercado fonográfico e tem por objetivo criar um panorama das várias correntes da produção musical do país. O Selo tem em seu catálogo grandes nomes da música popular e de concerto, divulgando compositores que fazem a história da música no Brasil.



Centenário da Independência e o início da Rádio Sociedade

Um grande evento foi realizado em 1922 para comemoração do centenário da independência brasileira. Na exposição havia representantes de diversas partes do mundo, figuras ilustres e o presidente Epitácio Pessoa. Na época, duas estações de pequena potência foram montadas: a SPC (Rádio Corcovado) e Western Eletric (Estação da Praia Vermelha). Junto com as emissoras vieram 80 aparelhos receptores que foram distribuídos nas praças públicas de Petrópolis, Niterói e São Paulo.

Durante a exposição, altos falantes irradiavam os discursos e tocavam músicas. Porém, a união da má qualidade do equipamento que reproduziam sons distorcidos - que mais incomodavam o ouvido do que qualquer outra coisa -, aliada ao ruído provocado pela multidão que ali estava, provocou um desinteresse por esse experimento. Apenas poucos curiosos, entre eles Roquette-Pinto, puderam perceber a potencialidade da radiodifusão.

Abaixo, o relato que Roquette-Pinto escreveu na época:

"A verdade é que durante as solenidades comemorativas de 1922, muito pouca gente se interessou pelas demonstrações então realizadas pelas companhias Westinghouse (Estação do Corcovado) e Western Eletric (Estação da Praia Vermelha). Creio que a causa principal desse desinteresse foram os alto-falantes instalados nas torres do Serviço de Meteorologia (Pavilhão dos Estados). Eram discursos e músicas reproduzidos no meio de um barulho infernal, tudo roufenho, distorcido, arranhando os ouvidos. Era uma curiosidade sem maiores conseqüências. No começo de 1923, desmontava-se a estação do Corcovado e a da Praia Vermelha ia seguir o mesmo destino se a Governo não a comprasse. O Brasil ficaria sem rádio. Eu vivia angustiado porque já tinha a convicção profunda do valor informativo e cultural do sistema, desde que ouvira as transmissões que foram dirigidas na época pelos engenheiros J.C. Stroebel, J. Jonotskoff e Mario Liberalli. Uma andorinha só não faz verão; por isso resolvi interessar no problema a Academia de Ciências, presidida pelo nosso querido mestre Henrique Morize. E foi assim que nasceu a Rádio Sociedade do Rio de Janeiro, a 20 de abril de 1923."

Com o encerramento da exposição, o transmissor do Corcovado foi desmontado e enviado para os Estados Unidos. O mesmo fim teria o equipamento da Praia Vermelha se o Governo não tivesse comprado para utilizá-lo no serviço de radiotelegrafia.

Compreendendo a potencialidade deste invento, Roquette procurou Henrique Morize, então presidente da Academia de Ciências, para falar sobre suas idéias de montar uma estrutura que permitisse levar à população educação e cultura.

Começou um movimento para implantar o Rádio no Brasil. Na época, o cidadão comum não podia ter um aparelho em casa, precisando de um atestado de idoneidade e autorização do governo. No ano de 1923 o poeta Amadeu Amaral, jornalista da "Gazeta de Notícias", publicava colunas em favor do rádio. Em 14 de abril, o próprio Roquette publicou o que considerava o primeiro grito pelo rádio brasileiro: "Até agora esperei em vão que alguém mais autorizado quisesse fazer pela imprensa, o trabalho de vulgarização da radiotelefonia que o momento nacional está exigindo. A falta dos que sabem muito do assunto, aqui estou eu, que quase nada sei, para auxiliar os nossos amadores incipientes. Estou convencido de que prestaremos todos um grande serviço ao Brasil" .

Dito e feito. No dia 20 de abril de 1923, surgiu a Rádio Sociedade do Rio de Janeiro, fundada por Edgar Roquette-Pinto e Henrique Morize, com o prefixo SQA-A.



A Primeira Transmissão

A primeira transmissão da Rádio Sociedade do Rio de Janeiro aconteceu às 20h30 do dia 1º de maio de 1923. O evento aconteceu no interior de uma sala de física da Escola Politécnica, com o equipamento de radiotelegrafia que a Western Eletric trouxera dos Estados Unidos para a Exposição Comemorativa do Centenário da Independência.

Os poucos ouvintes da Estação da Praia Vermelha puderam ouvir, anunciado por Caubi Araújo, o discurso de inauguração da Rádio Sociedade, realizado por seu idealizador Edgar Roquette-Pinto. Estava dado o passo inicial para divulgação da arte, cultura e educação através das ondas curtas de rádio.

Após alguns meses de experimentos e depois da doação recebida da Pekan - fábrica argentina que doou um modesto transmissor de 10 watts - o grupo que formava a Rádio Sociedade foi ao Presidente Bernardes. Conseguiram que ele obtivesse da companhia Marconi Wireless um transmissor de 1 quilowatt, já que ela era a única companhia fornecedora de material radiotelegráfico. Desta forma a Rádio Sociedade ampliou a sua potência.



A Programação

Ligada ao enriquecimento cultural da população, a Rádio Sociedade foi a primeira a irradiar uma ópera completa, "L´Amico Fritz", no dia 14 de dezembro de 1924. Foi uma das primeiras em todo mundo a transmitir uma partida de futebol direto do estádio de futebol.

Por volta de 1925, a Rádio Sociedade já emitia três jornais falados, além do "Jornal da Manhã", realizado por Roquette-Pinto. Havia o "Jornal do Meio-Dia", o "Jornal da Tarde" e o "Jornal da Noite", acompanhados de suplementos musicais que abrangiam páginas literárias, desportos, agronomia, seção feminina, doméstica e infantil.

Este ano marca o início do caminho da educação ligada ao rádio. Começaram as transmissões de aulas de geografia, história do Brasil, higiene, aulas de português, francês, história natural, física e química. Estava implantado o embrião do que, no futuro, viria a se transformar no Projeto Minerva.

Novos formatos de programas eram criados e implementados. Os infantis, além das histórias contadas, foram incrementados com programas teatrais de um quarto de hora de duração. Mas, neste período, parte da programação era esporádica, sendo apresentada de acordo com as colaborações dos convidados.

À proporção que os cientistas se afastavam da rotina obrigatória da rádio, esta foi adquirindo características semelhantes à que possuía em outros países. O divertimento tomava os espaço da cultura. À medida que cresceu o número de receptores e conseqüentemente do público, profissionais foram contratados para trabalhar exclusivamente no rádio. Surgiu a profissão de "speaker", que era quem fazia as locuções. Um dos primeiros "speakers" da Rádio Sociedade era o escritor e jornalistas Rubey Wanderley.



Surge a Rádio MEC

Por não veicular publicidade, a Rádio Sociedade passou por várias crises financeiras. Para continuar na ativa teria que se mercantilizar, recebendo matérias pagas e, em conseqüência, se rendendo ao mercado. Porém esta política iria contrariar a finalidade da própria instituição, fundada com fins exclusivamente artísticos, técnicos, científicos e voltada à educação popular. Em sua fundação foi bem clara a idéia de que a sociedade jamais se envolveria em nenhum assunto de natureza política, profissional, industrial ou comercial.

Em maio de 1936, a Rádio Sociedade estava fixada na rua da Carioca 45, trabalhando para informar e fornecer cultura ao povo com o mesmo idealismo que a originou. Com boa situação financeira, não possuía dívidas, mas foi obrigada a cumprir as exigências do Decreto 20.047. Este exigia a transformação da emissora em companhia comercial, exploradora de publicidade, contrariando os estatutos da rádio e de sua ideologia.

A solução foi cumprir o último ato dos estatutos que dizia que na impossibilidade de continuar dentro de seu princípio básico, a rádio seria entregue ao governo. Ficou decidido entre Roquette-Pinto e o Ministro Gustavo Capanema, titular do Ministério da Educação e Saúde, que a Rádio Sociedade passaria para o controle do Ministério de Educação e Saúde e que se manteria dentro do seu objetivo de desenvolvimento cultural, sem nenhum ônus para o Governo.

No dia 7 de setembro de 1936, a Rádio Sociedade mudava de nome e passava ao controle do Governo Federal, através do Ministério da Educação e Saúde, adotando como slogan em suas transmissões a frase de Roquette " Pela cultura dos que vivem em nossa terra, pelo progresso do Brasil". Além da estação, foram entregues móveis, instrumentos, arquivo musical, biblioteca e mais um terreno de 10.000 metros quadrados, próximo a Cascadura.

Nova fase da radiodifusão brasileira

No começo, a Rádio Ministério da Educação, passou por uma reformulação. Novos aparelhos vieram substituir os antigos. Os funcionários foram mantidos no emprego, esta era uma exigência de Roquette para a doação da Rádio. Nesta nova fase foi instituído o horário obrigatório e gratuito obrigando as emissoras de radiodifusão brasileiras a transmitir, diariamente, programas educacionais.

Durante todo o período da Rádio Sociedade e da Rádio MEC, diversos intelectuais e personalidades como Villa-Lobos, Mário de Andrade, Afrânio Peixoto, Bidú Saião, Cecília Meireles, Carlos Drummond de Andrade, Rubem Braga, Fernando Sabino, Fernanda Montenegro, Francisco Anísio, Isaac Karabtchevsky, Guerra Peixe, Manuel Bandeira, Arthur da Távola e muitos outros deram sua contribuição à cultura e à educação pela radiodifusão.

Na década de 70, surgiu o Projeto Minerva, em que a Rádio MEC transmitia em cadeia cursos de primeiro grau, complementados com material impresso. Em pouco tempo o projeto foi ampliado para fornecer ao povo a formação de segundo grau através da radiodifusão. Vários rádiopostos funcionavam em salas de colégios ou em casas particulares com monitores que ajudavam os alunos no acompanhamento do curso.

Fascículos eram fornecidos aos alunos que, periodicamente, faziam provas e uma avaliação final. Os aprovados no final do curso recebiam certificados de conclusão. Uma equipe de professores especializados, dentro da própria Rádio MEC, era responsável pela elaboração do programa de educação.

Em 1981 a Rádio MEC passou a fazer parte da Fundação Centro Brasileiro de TV Educativa (FUNTEVÊ) como Centro de Rádio Educativo, uma de suas unidades de Administração Superior. No dia 18 de dezembro do mesmo ano, foi inaugurado o Centro Brasileiro de Rádio Educativo Roquette-Pinto, no Estúdio Sinfônico da Rádio MEC, às 16 horas.

Em 1982, através de uma portaria interministerial definiram-se as diretrizes para o Programa Educativo-Cultural, prevendo a criação de um Sistema Nacional de Radiodifusão Educativa. No ano seguinte, através da Portaria do Ministro da Educação e Cultura, é criado o Sistema Nacional de Radiodifusão Educativa - SINRED.

Esse sistema veio iniciar uma nova fase para a Radiodifusão Educativa, englobando as emissoras de som (rádio) e as emissoras de imagens (TV).

Em ondas médias e curtas, a Rádio MEC tornou-se um símbolo na Radiodifusão brasileira, opção de cultura e educação.

quinta-feira, 3 de fevereiro de 2011

Rádio Inconfidência de BH



Antena da emissora AM, localizada no CTAM - Centro de Transmissão da Rádio Inconfidência, em Contagem. Potência de 100KW.

quarta-feira, 2 de fevereiro de 2011


Sobre a Rádio Bandeirantes AM

Desde 1937, os veículos do Grupo Bandeirantes de Comunicação estão presentes na cobertura dos principais fatos da história do Brasil e do mundo.

A tradição e credibilidade do jornalismo, a emoção do esporte e os mais variados programas que entretêm, divertem e informam, sempre fizeram parte do dia-a-dia da família brasileira. Acreditamos no futuro e no desenvolvimento do Brasil. Acompanhamos o ritmo acelerado da revolução digital e incorporamos a cada dia as inovações tecnológicas das comunicações aos nossos veículos. Tudo isso para, cada vez mais, desenvolvermos programas e produtos com qualidade.

Nesses últimos anos, o Grupo Bandeirantes de Comunicação cresceu, adquiriu e criou novas marcas e consolidou-se como uma grande empresa de comunicação multimídia. Todo esse crescimento foi suportado única e exclusivamente por empresas e pelo mercado anunciante, que acreditam na diversidade de opinião e apostam no crescimento de um grupo comprometido com os interesses do país.

A emissora foi inaugurada em 6 de Maio de 1937, e hoje com mais de 70 anos de experiência continua renovada e cheia de fôlego para os futuros desafios.




Mantendo a tradição, a Rádio Bandeirantes conta com um renomado time de jornalistas e comunicadores, que fazem da emissora a mais ouvida da cidade.

Responsabilidade da informação, e proximidade com o ouvinte, esta é a Rádio Bandeirantes: Sinônimo de pioneirismo, liderança, credibilidade

* Primeira emissora a transmitir com tecnologia digital e via satélite;
* 24 horas de programação jornalísticas, acompanhando todos os acontecimentos da cidade, do país e do mundo;
* Transmissão via satélite para mais de 1.000 municípios brasileiros;
* Tradição no esporte: cobertura completa de todos os campeonatos de futebol do Brasil e os principais do exterior.

Presença em todas as copas desde 1958. Na F1, única emissora presente em todos os autódromos do mundo.

Transmite em OC/SW nas faixas de 49, 31, 25 metros.

by site.

Philco Ph60






Uma boa noticia para todos os radio escutas brasileiros, a Philco está lançando um radio com ondas curtas. Os dados estão publicados no site da empresa: http://www.philco.com.br/. No mercado livre ele está sendo vendido em média por R$ 100,00.

Rádio FM/MW/SW + 08 bandas (ondas curtas)
Base de apoio retrátil: Permite apoiar o rádio para maior praticidade
LED indicador de sintonia
Antena Telescópica
Sintonia Analógica
Entrada para fone de ouvido

FM: 70 - 108 MHz
AM: 530 - 1610 kHz
Ondas curtas (SW): 5.95-6.35 MHz, 6,85-7.65 MHz, 9.25- 10.15 MHz, 11.20-12.15 MHz, 12,95-13.85 MHz, 14.95-15.70 MHz, 17.50-18.50 MHz e 21.10 – 21.90 MHz
Funciona com 2 pilhas tamanho AA ou adaptador de tensão (AC/DC 5V)*
Garantia de 6 meses
Saída 5V, 300mA
Altura, largura e Profundidade (mm): 80 mm,128 mm ,30 mm.
Peso do Produto (kg) 0,188
Potência (W) 0,5 RMS

blog do George Cunha

QSL´s PY2075SWL





Rádio Portátil - Semp-Toshiba TR 949GL





Este é o novo lançamento da empresa Semp-Toshiba para os radio escutas brasileiros:

Conversão: Simples

Faixas de frequência: FM – OM - OC com sintonia analógica e 7 faixas de Ondas Curtas (3 MHz. a 30 MHz.)
FM: 71 MHz a 108 MHz
AM: 540 KHz a 1.600 KHz
SW1: 3.700 KHz a 4.100 KHz;
SW2: 4.650 KHz a 5.150 KHz
SW3: 5.820 KHz a 6.450 KHz
SW4: 6.920 KHz a 7.650 KHz
SW5: 9.260 KHz a 10.250 KHz
SW6: 11.330 KHz a 12.500 KHz
SW7: 14.660 KHz a 16.250 KHz

Marcação na escala dos pontos de recepção da Rádio Aparecida

Escala Fosforescente

Alça articulada

Antena telescópica de alto rendimento

Compartimento para cabo de energia

Saída para fone de ouvido

Chaveamento automático AC/DC

Alimentação AC: 127 e 220 V AC, 50 /60 Hz

Dimensões Aparelho (LxAxP mm): 265x147x86

Peso Líquido Aparelho (Kg): 0,900

http://blogdogeorgec.blogspot.com